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Rede municipal de ensino em Sapé foca em processo de alfabetização dos alunos

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Rede municipal de ensino em Sapé foca em processo de alfabetização dos alunos

Autor: Assessoria

Rede municipal de ensino em Sapé foca em processo de alfabetização dos alunos

A Prefeitura de Sapé, com o propósito de melhorar a qualidade da alfabetização dos estudantes, implantou o projeto “É tempo de aprender”, que capacita os profissionais da educação para contribuir com o avanço dessa etapa da aprendizagem. No município, a iniciativa acontece através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo (Sedcet). Nesta quinta-feira (08), […]

08/09/2022 17h20 Atualizado há 2 anos atrás

A Prefeitura de Sapé, com o propósito de melhorar a qualidade da alfabetização dos estudantes, implantou o projeto “É tempo de aprender”, que capacita os profissionais da educação para contribuir com o avanço dessa etapa da aprendizagem. No município, a iniciativa acontece através da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo (Sedcet). Nesta quinta-feira (08), Dia Mundial da Alfabetização, a Prefeitura o acompanhamento que tem ofertado aos alunos da rede municipal.

Atualmente, o município de Sapé conta com 38 escolas, sendo 20 na zona urbana e 18 na zona rural, em um total de 6.656 alunos. Para atender às 592 crianças da primeira infância, o município dispõe de quatro creches que funcionam em tempo integral e outras 23 que oferecem o serviço em tempo parcial.

Para alcançar a meta de alfabetizar as crianças por volta dos 6 anos de idade nas escolas da rede municipal, foi implantado o programa nacional ‘Tempo de Aprender’. Ele é idealizado pelo Ministério da Educação (MEC), que capacita os profissionais da educação para contribuir com o avanço da alfabetização. O projeto desenvolve ações estruturadas em quatro fundamentos: a formação pedagógica, o apoio pedagógico e gerencial para a alfabetização, aprimoramento das avaliações da alfabetização e valorização dos profissionais.

A partir do programa, além dos professores, as salas de aula dispõem de assistentes de alfabetização, que são profissionais qualificados para detectar possíveis problemas no processo de aprendizagem dos alunos e a partir daí utilizar técnicas para que isso possa ser revertido. O projeto é anual e tem duração de oito meses, atendendo 14 escolas, entre a zona rural e urbana e crianças das turmas de primeiro e segundo ano do ensino fundamental I, com idades entre 6 e 7 anos.

A medida também busca reverter os efeitos na educação causados pela pandemia da covid-19. Uma pesquisa realizada através do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o percentual de crianças entre 6 e 7 anos que não sabem ler e escrever quase dobrou neste período.

De acordo com o secretário de Educação, Cultura, Esporte e Turismo, Marcone Pessoa, a implantação do programa tem trazido ótimos resultados no ensino das crianças, que passa a ter uma abordagem individualizada e observando as dificuldades de cada aluno. Ele também ressalta o papel dos pais no processo de aprendizagem.

E“Com o retorno desses estudantes às escolas, algumas mudanças precisaram ser realizadas. A alfabetização é um processo iniciado na escola, mas que se estende à casa de cada um deles, onde os pais precisam atuar como verdadeiros agentes facilitadores, estimulando e acompanhando durante nesse período da alfabetização”, ressaltou.


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